This page is focus in teaching Portuguese speakers to speak English as a Second Language.

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23 de março de 2011

ERROS COMUNS NO INGLES II

ERROS COMUNS A SEREM EVITADOS II

2. The subtle presence of the verb TO BE - Presença/ausência do verbo TO BE (erro comum em nível iniciante)
Do ponto de vista fonético, em frases afirmativas, a presença ou não do verbo TO BE é quase imperceptível aos ouvidos do aluno principiante que está acostumado com a clara sinalização fonética da presença de qualquer verbo em português. Obviamente, a função gramatical de um verbo numa frase é preponderante. Portanto, se faltar onde deveria estar, ou se ocorrer quando não deveria, o erro é grosseiro. Observe os seguintes exemplos:

I lost.
I'
m lost.

Eu perdi.
Estou perdido.

It hardly works.
It'
s hard work.

Isto dificilmente funciona.
Isto é trabalho duro.

They like children.
They'
re like children.

Eles gostam de crianças.
Eles são como crianças.

It looks like it's going to rain.

Parece que vai chover.
O aluno com este tipo de dificuldade deve treinar o ouvido e a pronúncia, até acostumar-se a perceber a grande diferença funcional deste pequeno detalhe fonético.

3. Subjectless sentences - Frases sem sujeito: (erro comum até níveis avançados)
Em português freqüentemente as frases não têm sujeito. Sujeito oculto, indeterminado, inexistente, são figuras gramaticais que no português explicam a ausência do sujeito. Isto no inglês entretanto não existe. A não ser pelo modo imperativo, toda frase em inglês normalmente tem sujeito. Na falta de um sujeito específico, muitas vezes o pronome IT deve ser usado.
Além da questão da presença obrigatória do sujeito, temos um problema com relação a seu posicionamento. Em português muitas vezes o sujeito aparece no meio ou no fim da frase. Em inglês ele deve estar de preferência no início da frase. Observe os seguintes exemplos:
Tive um problema. - I had a problem.
Está chovendo. -
It's raining.
Fez-se o possível. -
We (they) did the best.
Quebraram uma janela. -
Somebody broke a window.
Ontem caiu
um avião. - An airplane crashed yesterday.
Esses dias apareceu lá na companhia
um vendedor. - A salesman came to the office the other day.
Ao formar uma frase, o aluno deve acostumar-se a pensar sempre em primeiro lugar no sujeito, depois no verbo. O pensamento em inglês estrutura-se, por assim dizer, a partir do sujeito.


4. There TO BE = ter (existência): (erro comum até níveis intermediários)
Em português o verbo TER tem pelo menos dois significados importantes: posse e existência. Exemplos:
Eu tenho um carro. = Eu possuo um carro. - I have a car.
Tem (há) um livro sobre a mesa. = Existe um livro sobre a mesa. -
There's a book on the table.
Sempre que o verbo TER significar existência (haver), a frase não terá sujeito; e isto ocorre com muita freqüência em português. Em inglês, esta estrutura corresponderá sempre ao There TO BE. Observe os seguintes exemplos:
Não tem (há) problema. - There's no problem.
Tem (há) muita gente. -
There are many people.
Não tem (há) ninguém que fala inglês aqui? -
Isn't there anybody that speaks English here?
Teve (houve) uma festa ontem de noite. -
There was a party last night.
Vai ter (haverá) outra festa semana que vem? -
Is there going to be another party next week?
5. No TO after modals: (erro comum até níveis intermediários)
Os verbos modais (auxiliary modals) em inglês (can, may, might, should, shall, must), são verbos que nunca ocorrem isoladamente; ocorrem apenas na presença de outro verbo. Ao contrário dos demais verbos, entretanto, os modais ligam-se ao verbo principal diretamente, isto é, sem a partícula TO. Observe os seguintes exemplos:

He can speak English. - Ele sabe falar inglês.

He likes to speak English. - Ele gosta de falar inglês.

Can I smoke here? - Posso fumar aqui?

Do you want to smoke? - Você quer fumar?
O aluno principiante deve cuidar especialmente com o verbo CAN, que é usado com muita freqüência. Uma forma de internalizar estas estruturas é decorar exemplos como os acima.


CONTINUACAO...

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